Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
1.
Rev. saúde pública ; 44(3)jun. 2010. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-548015

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a resposta imune humoral do esquema de pré-exposição da raiva humana realizado pelas vias intramuscular e intradérmica e a necessidade de sorologia de controle. MÉTODOS: Estudo de intervenção controlado e randomizado, realizado em São Paulo, SP, em 2004-2005. Foram recrutados 149 voluntários, dos quais 127 (65 intradérmica e 62 intramuscular) completaram o esquema de vacinação e realizaram avaliação da resposta imune humoral dez, 90 e 180 dias após o término da vacinação. Foram considerados dois desfechos para a comparação entre as duas vias de aplicação: a média geométrica do título de anticorpos neutralizantes e a proporção de indivíduos com títulos satisfatórios (> 0,5 UI/mL) em cada momento de avaliação. Foi analisada a associação da resposta humoral com dados antropométricos e demográficos por meio de teste de médias e qui-quadrado com correção de Yates. Após a conclusão do esquema foram feitas a comparação da proporção de soropositivos pelo teste de Kruskall Wallis e a comparação dos títulos médios por análise de variância. RESULTADOS: Os títulos médios de anticorpos foram maiores nos indivíduos que receberam as vacinas por via intramuscular. A percentagem de voluntários com títulos satisfatórios (> 0,5 UI/mL) diminuiu com o tempo em ambos os grupos, porém, no grupo que recebeu as vacinas por via intradérmica, a proporção de títulos satisfatórios no dia 180 variou de 20 por cento a 25 por cento, enquanto pela via intramuscular variou de 63 por cento a 65 por cento. Não se observou associação da resposta imune humoral com as variáveis demográficas ou antropométricas. CONCLUSÕES: A sorologia após a terceira dose pode ser considerada desnecessária em indivíduos sob controle quanto à exposição, uma vez que 97 por cento e 100 por cento dos voluntários vacinados, respectivamente por via intradérmica e pela via intramuscular, apresentaram níveis de anticorpos satisfatórios (> 0,5 UI/mL).


OBJECTIVE: To evaluate the humoral immune response to the pre-exposure schedule of human rabies vaccination through intradermal and intramuscular routes, as well as the need for serological monitoring. METHODS: A randomized and controlled intervention study was carried out in São Paulo, Southeastern Brazil, from 2004-2005. There were 149 volunteers, of which 127 completed the vaccination schedule (65 intradermal and 62 intramuscular) and underwent humoral immune response evaluation at ten, 90 and 180 days post-vaccination. Two outcomes were considered for comparing the two routes of administration: the geometric average of neutralizing antibody titers and the proportion of individuals with satisfactory titers (> 0.5 IU/mL) at each evaluation point. The association of the humoral immune response with anthropometric and demographic data was analyzed through a normal distribution test and a chi-square test with a Yates correction. After completion of the vaccination schedule, the proportion of seropositive results was compared by the Kruskall Wallis test, and the average titers were compared by variance analysis. RESULTS: the average antibody titers were higher in patients who were vaccinated intramuscularly. The percentage of volunteers with satisfactory titers (> 0.5 percent IU/mL) decreased over time in both groups. However, in the group vaccinated intradermally the rate of satisfactory titers on day 180 ranged from 20 percent to 25 percent, while the intramuscular route varied from 63 percent to 65 percent. An association between the humoral immune response and the demographic and anthropometric variables was not observed. CONCLUSIONS: Serology after the third dose can be considered unnecessary in unexposed patients, since 97 percent and 100 percent of volunteers respectively vaccinated by the intradermal and intramuscular route presented satisfactory antibody levels (> 0.5 percent IU/mL).


OBJETIVO: Evaluar la respuesta inmune humoral del esquema de pre-exposición de la rabia humana realizado por las vías intramuscular e intradérmica y la necesidad de serología de control. MÉTODOS: Estudio de intervención controlado y aleatorio, realizado en Sao Paulo, Sureste de Brasil, en 2004-2005. Fueron reclutados 149 voluntarios, de los cuales 127 (65 intradérmica y 62 intramuscular) completaron el esquema de vacunación y realizaron evaluación de la respuesta inmune humoral 10, 90 y 180 días posterior al término de la vacunación. Fueron considerados dos resultados para la comparación entre las dos vías de aplicación: el promedio geométrico del título de anticuerpos neutralizantes y la proporción de individuos con títulos satisfactorios (> 0,5 UI/mL) en cada momento de la evaluación. Fue analizada la asociación de la respuesta humoral con datos antropométricos y demográficos por medio de prueba de medias y chi-cuadrado con corrección de Yates. Posterior a la conclusión del esquema fueron realizadas la comparación de la proporción de seropositivos por la prueba de Kruskall Wallis y la comparación de los títulos promedios por análisis de varianza. RESULTADOS: Los títulos promedios de anticuerpos fueron mayores en los individuos que recibieron las vacunas por vía intramuscular. El porcentaje de voluntarios con títulos satisfactorios (> 0,5 UI/mL) disminuyó con el tiempo en ambos grupos, sin embargo, en el grupo que recibió vacuna por vía intradérmica la proporción de títulos satisfactorios en el día 180 varió de 20 por ciento a 25 por ciento, mientras que por la vía intramuscular varió de 63 por ciento a 65 por ciento. No se observó asociación de la respuesta inmune humoral con las variables demográficas o antropométricas. CONCLUSIONES: La serología posterior a la tercera dosis puede ser considerada innecesaria en individuos bajo control con respecto a la exposición, una vez que 97 por ciento y 100 por ciento de los voluntarios vacunados...


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Anticorpos Antivirais/imunologia , Esquemas de Imunização , Vacina Antirrábica/administração & dosagem , Vacina Antirrábica/imunologia , Injeções Intradérmicas , Injeções Intramusculares , Raiva/prevenção & controle
2.
Rev Saude Publica ; 44(3): 548-54, 2010 Jun.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-20464263

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the humoral immune response to the pre-exposure schedule of human rabies vaccination through intradermal and intramuscular routes, as well as the need for serological monitoring. METHODS: A randomized and controlled intervention study was carried out in São Paulo, Southeastern Brazil, from 2004-2005. There were 149 volunteers, of which 127 completed the vaccination schedule (65 intradermal and 62 intramuscular) and underwent humoral immune response evaluation at ten, 90 and 180 days post-vaccination. Two outcomes were considered for comparing the two routes of administration: the geometric average of neutralizing antibody titers and the proportion of individuals with satisfactory titers (> 0.5 IU/mL) at each evaluation point. The association of the humoral immune response with anthropometric and demographic data was analyzed through a normal distribution test and a chi-square test with a Yates correction. After completion of the vaccination schedule, the proportion of seropositive results was compared by the Kruskall Wallis test, and the average titers were compared by variance analysis. RESULTS: the average antibody titers were higher in patients who were vaccinated intramuscularly. The percentage of volunteers with satisfactory titers (> 0.5% IU/mL) decreased over time in both groups. However, in the group vaccinated intradermally the rate of satisfactory titers on day 180 ranged from 20% to 25%, while the intramuscular route varied from 63% to 65%. An association between the humoral immune response and the demographic and anthropometric variables was not observed. CONCLUSIONS: Serology after the third dose can be considered unnecessary in unexposed patients, since 97% and 100% of volunteers respectively vaccinated by the intradermal and intramuscular route presented satisfactory antibody levels (> 0.5% IU/mL).


Assuntos
Anticorpos Antivirais/imunologia , Esquemas de Imunização , Vacina Antirrábica/administração & dosagem , Vacina Antirrábica/imunologia , Adulto , Feminino , Humanos , Injeções Intradérmicas , Injeções Intramusculares , Masculino , Raiva/prevenção & controle
5.
São Paulo; Instituto Pasteur; 2 ed., rev. e atual; 2000. 33 p. tab, graf.(Manual Técnico do Instituto Pasteur, n° 4).
Monografia em Português | Ministério da Saúde | ID: mis-13946
6.
Säo Paulo; Säo Paulo (Estado) Secretria da Saúde. Instituto Pasteur; 2 ed; 2000. 33 p. tab.(Manual Técnico do Instituto Pasteur, 4).
Monografia em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IPPROD, SES-SP | ID: biblio-1068592
7.
São Paulo; São Paulo (Estado) Secretria da Saúde. Instituto Pasteur; 2 ed; 2000. 33 p. tab.(Manual Técnico do Instituto Pasteur, 4).
Monografia em Português | LILACS, Coleciona SUS (Brasil), SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES | ID: biblio-932928
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA